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quinta-feira, 17 de abril de 2014

coisas de universidade

 Aqui está o meu stop motion que custou ao meu grupo 3 diretas e muita bebida energética





orgulhosa,

Pandora*

mean

Como consegues ser tão apaziguadora e tão nojenta ao mesmo tempo?!
Respeito-te mas dentro de mim esmago-te como tu me fazes em plena luz do dia. Provocas-me cólera de uma forma que pouca gente o faz. Se não nos unisse o sangue unir-nos-ia uma distância maior do que daqui à China. Tenho 18 anos e arrancas-me lágrimas como uma criança cruel na escola. E no fundo, dás-me pena. Porque julgas que vai ser sempre tudo como desejas. Pois bem, meu amor, dás-me sangue, dás-me genes. E tens um pouco de ti a contrariar-te sempre. E um dia, vais exigir o reconhecimento que queres e eu vou responder da mesma forma que te respondo agora. Em silêncio. Se mo arrancas quando queres, vais recebe-lo quando menos esperas. E um dia, meu amor, vou ser magra como tu exiges e aí vai-te doer. Vai-te preparando, esse dia pode chegar a qualquer momento.


beijos,

Pandora*

Um ano depois


Nunca pensei voltar a este blog... mas hoje caí aqui sem querer e gostei do que vi. Por isso vou continuar para daqui a um ano continuar a gostar...


esta é a Cristiana. A minha colega de casa em Aveiro.
Estou em Novas Tecnologias da Comunicação. Não é, de todo, o que eu estava a imaginar... é tão difícil mas ao mesmo tempo é aliciante porque me desafia todos os dias. E aos poucos vai-me moldando. Dou por mim a usar termos de nerd como: "reduzimos o alpha para metade" ou "não é uma lente, é uma objetiva".

E assim me conduz o destino... eu lá vou remando com mais ou menos intensidade.

Pandora*

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Boa Sorte


para quem precisar
 




uma musiquinha ambiente ;)


 
 

a entrar num período de quarentena,

Pandora*

domingo, 26 de maio de 2013

Imaginei-me a imaginar o que sinto agora e foi uma sensação horrivel.
Sei que nada é para sempre.
Que a tua pele macia não é para sempre,
Que o teu bigode áspero não é para sempre...








e antes de me deitar fui dar-lhes um beijo. um que,um dia, vou imaginar e sentir-me horrivel.

Sempre deles,
Pandora*

quarta-feira, 22 de maio de 2013

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Não, ainda não sei.

Gosto da ideia de o fazer mas considero não ter palavras suficientes.
Nunca me senti tão vulnerável como agora. Fraca, confusa, desiludida.
Penso que o faço, imagino-o depois de feito mas no fim, não o fiz.
Servir-me-ía de consolo. Ou não.
Não sei o que me impede. Sei o que o provocou. Foi o facto da autonomia ser maior que o apoio, a crítica maior que a consolação, as opções maiores que a escolha.
Sei o que quero, não sei o que ele quer. Sei o que sinto, não sei como ele se vai sentir. Não sei como vai ser mas sei que ele sabe.

Porque no meio da podridão ainda há vontade. Disto e daquilo. Nem que seja no sonho, já que a realidade ainda demora.

Todo o meu Eu é um grito de socorro. Uma imperfeição mais-que-perfeita que engloba as virtudes que são abafadas pelos erros sistemáticos e contornados a néon.

Não sei se luto. Sei que não tenho forças. A carne já está fraca.
Mas sei que ainda a tenho. E ela não, ela é forte. Dizem que só se liberta depois de morta. Se sou assim com ela, imagino se fugisse...


Valerá o esforço?
Justificarão, os meios, os fins, ou os fins os meios?

Sei que no cerrar na escuridão, o dilema passa.

Podería optar pelo fácil mas uma vida contrita não justifica uns segundos de prazer.


Se eu tivesse uma pedra que ninguém movesse, onde pudesse escrever o que sinto e esculturar o que quero, sería mais fácil. Mas o fácil só existe quando dito.


Pandora*