Imaginei-me a imaginar o que sinto agora e foi uma sensação horrivel.
Sei que nada é para sempre.
Que a tua pele macia não é para sempre,
Que o teu bigode áspero não é para sempre...
e antes de me deitar fui dar-lhes um beijo. um que,um dia, vou imaginar e sentir-me horrivel.
Sempre deles,
Pandora*
Translate
domingo, 26 de maio de 2013
quarta-feira, 22 de maio de 2013
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Não, ainda não sei.
Gosto da ideia de o fazer mas considero não ter palavras suficientes.
Nunca me senti tão vulnerável como agora. Fraca, confusa, desiludida.
Penso que o faço, imagino-o depois de feito mas no fim, não o fiz.
Servir-me-ía de consolo. Ou não.
Não sei o que me impede. Sei o que o provocou. Foi o facto da autonomia ser maior que o apoio, a crítica maior que a consolação, as opções maiores que a escolha.
Sei o que quero, não sei o que ele quer. Sei o que sinto, não sei como ele se vai sentir. Não sei como vai ser mas sei que ele sabe.
Porque no meio da podridão ainda há vontade. Disto e daquilo. Nem que seja no sonho, já que a realidade ainda demora.
Todo o meu Eu é um grito de socorro. Uma imperfeição mais-que-perfeita que engloba as virtudes que são abafadas pelos erros sistemáticos e contornados a néon.
Não sei se luto. Sei que não tenho forças. A carne já está fraca.
Mas sei que ainda a tenho. E ela não, ela é forte. Dizem que só se liberta depois de morta. Se sou assim com ela, imagino se fugisse...
Valerá o esforço?
Justificarão, os meios, os fins, ou os fins os meios?
Sei que no cerrar na escuridão, o dilema passa.
Podería optar pelo fácil mas uma vida contrita não justifica uns segundos de prazer.
Se eu tivesse uma pedra que ninguém movesse, onde pudesse escrever o que sinto e esculturar o que quero, sería mais fácil. Mas o fácil só existe quando dito.
Pandora*
Nunca me senti tão vulnerável como agora. Fraca, confusa, desiludida.
Penso que o faço, imagino-o depois de feito mas no fim, não o fiz.
Servir-me-ía de consolo. Ou não.
Não sei o que me impede. Sei o que o provocou. Foi o facto da autonomia ser maior que o apoio, a crítica maior que a consolação, as opções maiores que a escolha.
Sei o que quero, não sei o que ele quer. Sei o que sinto, não sei como ele se vai sentir. Não sei como vai ser mas sei que ele sabe.
Porque no meio da podridão ainda há vontade. Disto e daquilo. Nem que seja no sonho, já que a realidade ainda demora.
Todo o meu Eu é um grito de socorro. Uma imperfeição mais-que-perfeita que engloba as virtudes que são abafadas pelos erros sistemáticos e contornados a néon.
Não sei se luto. Sei que não tenho forças. A carne já está fraca.
Mas sei que ainda a tenho. E ela não, ela é forte. Dizem que só se liberta depois de morta. Se sou assim com ela, imagino se fugisse...
Valerá o esforço?
Justificarão, os meios, os fins, ou os fins os meios?
Sei que no cerrar na escuridão, o dilema passa.
Podería optar pelo fácil mas uma vida contrita não justifica uns segundos de prazer.
Se eu tivesse uma pedra que ninguém movesse, onde pudesse escrever o que sinto e esculturar o que quero, sería mais fácil. Mas o fácil só existe quando dito.
Pandora*
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Sabes
quando o teu cérebro está prestes a explodir porque há um problema que tem de ser resolvido e até lá não te concentras em nada?
quando tens e tomar uma decisão que vai mudar a tua vida para sempre?
quando tens de escolher entre o correto e o melhor?
O desespero faz a decisão.
Espero.
Pandora*
quando tens e tomar uma decisão que vai mudar a tua vida para sempre?
quando tens de escolher entre o correto e o melhor?
Espero.
Pandora*
domingo, 12 de maio de 2013
Torres Novas uma espécie de agridoce
Lá fui eu para Lisboa toda isoladona, a uma sexta á tarde.
O que fui fazer?
Resumidamente, reunião com a Fórum Estudante:
E estava previsto ser bué da fixe. Reencontrar amigos e receber montes de coisas da Optimus...
Olha lá o que já me deram:
mas desta vez deram-me "SÓ" isto:
São os youtubers mais famosos de Portugal.
Opa, ya. Ao início tavamos todas estéricas (deu para ver pela qualidade da imagem).
Mas depois é que a coisa correu um coi po mal.
Vou mostrar onde dormi.
só vantagens:
- as camas duras (optimo para endireitar as costas) e perfumadas com a fragrância "OSULTIMOSCAVALOSQUECADORMIRAM"
- pequeno almoço variado: pão com manteiga, pão com doce, pão com pão, pão sem pão, pão com leite...
- horários restritos para comer: pequeno almoço (ou melhor, pão almoço) 08:30h, almoço 12:00h e jantar 19:00. Ás 10:00 tava a morrer de fome.
para não falar das excelentes companheiras de quarto!
- Arrogantes
- Convencidas (não sei em que se baseiam. Nas mães, de certo)
- Socialites
- Mal educadas
- Tabacoirritantodependentes
- etc etc etc e tudo que seja mau
Conhecer muita gente não implica que eles estejam lá quando as tuas meias de vidro se romperem e os pelos que não cortaste se começarem, ainda mais, a notar!
Deviam seriemente começar a pensar em serem autónomas e a arranjarem uma personalidade!
ps: fumar não te faz mais fixe. faz-te mais cancerosa e com bafo a cinzeiro de café.
Fico bué afetada com pessoas assim. Mas depois volto para casa e vejo mensagens: "Es uma pessoa 5estrelas! Adoro.te" e penso que me mato com quem não vale a pena. Porque quem vale tá cá sempre. A 300km ou a 6.
A desintoxicar,
Pandora*
segunda-feira, 6 de maio de 2013
Subscrever:
Comentários (Atom)





