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sábado, 9 de fevereiro de 2013
.I.
Imagino-me a pegar na tua cabeça oca e a estourá-la contra a parede. Talvez desenha-se um smile com o teu sangue cheio de veneno. Morto eras mai útil. Não tiravas oxigénio a pessoas que o merecem. És daqueles tipos de filho da puta que dão ordens e alapam o cu no sofá com um ar de superioridade que, no fundo, de superior só tens a puta da tua mania.
Acabou-se a paciência. Somos farinha do mesmo saco. Se me mandas pastar eu convido-te a fazeres o mesmo. Mas bem longe de mim.
Ainda nao deste conta que todos os sorrisos que te rodeiam são cobardes sinais de medo, repugnância, raiva, pena?! És tão cego como mouco. Mas tudo bom. Quando estiveres a apodrecer no inferno, não vais precisar desses sentidos para nada. ;)
Desculpa lá se não sou aquilo que idealizas-te. Tu também não és, nem de longe nem de perto. Quites, não? :)
A única coisa que faria de ti um homem era pegares no filho da puta do teu orgulho e pores-te a andar daqui para fora.
Até nunca,
Pandora*
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